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Mostrando postagens de setembro, 2019

Em relevo

Calma sensação perturbadora de paz. Faria sentido pra ela? Pensara só por uns instantes. Os olhos mal abriram e aquilo lá nela. Vinha a se preparar para a guerra. Para os dias estranhos que teimavam em permanecer. Para o caos ordenado. Para aquela música de um Ipiranga nada plácido. Mas não para a paz. Dela até enternecia pensar. Só que não vinha. Suava. Custava. E não vinha. Havia corrido tanto do ódio que desaprendera sobre amor. Era possível? Só agora, abrindo os olhos, percebera. Que também ela estava em bombardeios. As costas lhe pesavam a rotina do (des)padrão. Continuava aguerrida. Ela sabia. Mas lhe doía buscar todo dia o colorido no cinza. Esgotado estava seu corpo. E do espírito não tinha certeza se ainda lhe havia. Mas era soldada. Repetia todo dia. Sua mãe foi. Outras também. E um NÃO rejeitava o tudo posto. NÃO. NÃO podia ser esse seu destino. Nem o das outras. Afinal, Deus, elas eram força. Sabiam. Mas não queriam. O corpo novamente